O Jardim Botânico de Lyon ( em francês Jardín Botanique de Lyon ) está situado no chamado Parc de la Tête d'Or , coração da cidade de Lyon, França, com 8 hectares de extensão, dos quais 6500 m² são estufas. Esta estufas albergam 15.000 espécies, muitas delas ameaçadas ou em fase de extinção.
Em 1763, o abade Rozier cria um jardim de plantas na colina de "Croix-Rousse". Em 1792, o jardim de plantas sofre um impulso sob a iniciativa de Jean-Emmanuel Gilibert.
A história do jardim passa a se confundir com o Jardim Botânico de Lyon com a aquisição pela cidade do "Parque de la Tête d'Or" em 1856, quando o prefeito da época era Claude-Marius Vaïsse. Foram necessários 5 anos de trabalho para arranjar este vasto terreno pantanoso de 117 hectares que pertencia aos Hospices Civils de Lyon. O planejamento foi confiado ao paisagista suíço Denis Bülher.
Quando pronto, o jardim de plantas foi transferido da colina de Croix-Rousse para o novo local. Lá cresceu e expandiu rapidamente, principalmente quando da implantação das estufas entre 1860 e 1880, que permitiram adquirir grandes coleções de espécimes das floras tropicais e equatoriais.
Atualmente, o Jardim Botânico de Lyon é um dos mais ricos da Europa e o conjunto, formado pelo jardim inglês, jardim botânico e zoológico constituem o mais bonito parque urbano da França.
De acordo com a Convenção sobre a Biodiversidade ( Rio de Janeiro, 1992), conhecida como ECO-92, o Jardim Botânico de Lyon tem adotado uma política de intercâmbio de material vegetal com instituições científicas e hortícolas de todo o mundo, distribuindo sementes para fins de pesquisa.
O Jardim Botânico de Lyon alberga 28 coleções de plantas, entre elas:
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